segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Reposicionamento de MARCA - de ABN International para ABN8 Tranding

A diretoria da ABN procuro a NewGrowing para ajudá-los no reposicionamento da MARCA.  O desafio era entender o mercado, pois o mesmo estava confuso e muito competitivo. 

Nesse projeto a equipe envolvida procurou esclarecer todas as dúvidas do cliente,  buscando cavar a fundo os problemas. Aplicamos uma metodologia de levantamento das informações necessárias para encontrarmos as reais dificuldades. Com uma análise
profunda dessas necessidades, elaboramos um plano de ação. Foi proposto algumas mudanças no nome e conceito do negócio. O resultado você acompanha nas pranchas de apresentação do Design da nova MARCA. 

Desejamos sucesso em 2012 a equipe ABN8 Tranding.








Marca forte: Sinônimo de eficiência

O nome da sua empresa é lembrado pelos consumidores? Possui relação com os produtos e razão de ser? Tem boa receptividade no mercado? O design está alinhado com a estratégia da empresa ou produto? Se você respondeu NÃO a uma dessas questões, acompanhe a matéria a seguir e saiba o que fazer com a sua marca.



A marca de uma empresa é o cartão de visita no mundo dos negócios. Um simples nome pode ser sinônimo de sucesso ou fracasso perante os consumidores, fornecedores e concorrentes. Mas será tão simples assim? Escolher o nome que irá representar toda a visão e missão da empresa, os produtos oferecidos, seu posicionamento com relação ao mercado, público, mundo, convenhamos, não é lá uma tarefa muito fácil. E como escolher um nome que perdure por muito tempo e fique marcado nas preferências e memória das pessoas? Isso requer muito estudo e planejamento para que se pense estrategicamente em todas as questões que envolvem o surgimento de uma empresa.
Mas e o empreendimento que já está no mercado há alguns anos e sente que algo não está indo muito bem. Números caíram, não há cativação de novos consumidores e há queda frente à concorrência. Ou então a empresa recém-inaugurada que não teve a aceitação esperada no mercado. O que fazer? Nessas situações, a consulta com especialistas em branding pode ser uma alternativa para fazer um estudo e levantamento da marca: pontos positivos e negativos, identidade visual, relação com os produtos da empresa, entre outras questões importantes.

Para ler a matéria na integra acesse o link: http://carreiraenegocios.uol.com.br/gestao-motivacao/37/artigo241375-1.asp


sábado, 29 de outubro de 2011

O caminho das Marcas - Branding


Vale a pena ver o vídeo. Ele resume alguns pontos importantes para quem busca criar uma marca líder.

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Você entregaria a sua contabilidade a um Designer?


Os micros e pequenos empresários ao pensar em abrir o seu próprio negócio não estão preocupados com alguns fatores importantes para o sucesso do empreendimento. Fatores esses que podem prejudicá-lo a médio e longo prazo.

A falta de informação faz com que muitas empresas cometam erros infantis, cuja correção vai demandar tempo e investimento.

Entendo que ainda falta informação mais clara para esse público. Mas hoje com a internet essas informações não deveriam estar mais acessiveis?

Porque ainda existe tantos empreendedores sem essa informação? 

Como podemos ajudar? Como contribuir de maneira correta e mais simplificada para que esses erros sejam cada vez menores e tragam menos prejuízos para os micros e pequenos empresários?

Será que trabalhar melhor o conhecimento dos Contadores, que na maioria das vezes é a primeira pessoa a ser procurada por quem quer abrir uma empresa? Acredito que eles desconheçam dessa etapa. Como e quando fazer?

Trata-se de um processo importante para as empresas e levar ao conhecimento desses profissionais a importâncias de orientar seu cliente a procurar os profissionais certos para cada etapa do processo seria uma alternative. Até porque, em muitos casos, não generalizando. Eles não investem em um planejamento de marketing ou muito menos em um símbolo gráfico, cores, tipografia, para criar sua própria identidade.
Trata-se de um processo importante para as todas as empresas, inclusive a dele.

Pesquisando em redes sociais de empreendorismo, revistas do setor, SEBRAE, comunidades, entre outras fontes de informação, me fizeram constatar que todo empreendedor que busca abrir uma empresa procura, em primeiro lugar, o Contador. Justamente por fazer todo o procedimento de abertura e ter o registro do CRC, que mantém convênios com consultorias especializadas (via internet) para acompanhar com precisão as mudanças continuas das Leis e Decretos referentes a empresa, funcionários, impostos, etc. O profissional ainda possui know-how suficiente para orientar o empreendedor a preencher os documentos corretos, formulários, contrato social, entre  todos os demais itens necessários para o bom andamento do negócio.

O segundo é o Advogado, necessariamente inscrito nos quadros da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), e que neste caso deveria ser o responsável pelo Contrato Social, Contratos com prestadores de serviços, contratos de aquisição, contrato de trabalho dos funcionários, dentre outros. Muitas empresas de contabilidade de médio e grande porte possuem um Advogado interno. Mas a grande maioria trabalha com escritórios parceiros para dar um auxílio nessa etapa. Ou, muitas vezes, acabam utilizando um formato
de contrato padrão (um modelo pré-pronto, onde se muda apenas os dados necessários), o que não se adequa à realidade individual e específica de cada empresa. Assim acabam não contratando o Advogado para orientar e pulam uma etapa importante do processo, contribuindo com problemas futuros e prejuízos ainda maiores.

Uma micro e pequena empresa não tem muita margem para errar. O tiro tem de ser certeiro. A concorrência é grande, com muitas opções de consumo, além de concorrentes diretos e indiretos que dificultam ainda mais o crescimento. O capital não é muito e o risco é grande. Muitos colocam em jogo todo o dinheiro que guardaram durante anos e o empregam no sonho de ter o próprio negócio, esquecendo que para ser empreendedor não se pode ser amador. É necessário criar sua própria identidade. 
Encurtar caminhos podem levá-lo a prejuízos incalculáveis, gerando insatisfação, depressão financeira e falta de motivação.

Pensando nesse histórico, acredito que podemos mudar tal cenário propondo uma maneira diferente de orientar o empreendedor. Ele não pode mais arriscar, como o exemplo de uma marca famosa de refrigerantes, que nasceu em uma época de pouco consumo e baixa concorrência, com pouca informação e poucos profissionais especializados.

Coca-Cola foi criada em 1886 pelo amigo e sócio de John Pemberton, inventor do refrigerante. Frank Robinson era contador e auxiliou o amigo em todo o processo de criação. O nome veio da fórmula da bebida que levava folhas de coca em sua composição, além de noz de cola e caramelo. Por isso, Robinson teria escolhido o nome Coca-Cola, composto pelas duas principais matérias-primas do refrigerante.
E, deu a forma do logotipo com base em sua própria caligrafia, gerando o símbolo e toda identidade do produto. Mas com o tempo muitas coisas mudam, chegam novas informações, mais conhecimento e inovações. Deixando o passado envelhecido para modernizar e manter-se atualizado para o mercado. A fórmula mudou, chegou formato da garrafa tradicional e o símbolo gráfico também sofreu atualizações sutis. Justamente porque o símbolo das empresas, ou logotipos,  também envelhecem. O slogan sofreu mudanças ao decorrer do tempo expressando cada momento da marca.

Para quebrarmos esse paradigma vamos propor uma reflexão.

Você entregaria a sua contabilidade a um Designer?

Um designer conseguiria orientar sua empresa nas questões contábil ou Jurídica com precisão?

O seu Contador ou Advogado, não generalizando, não possuem esse conhecimento e muitas vezes não sabem a importância para o NOME e do logotipo ideal para o seu negócio.

Muitos não orientam você a fazer uma pesquisa prévia junto ao INPI para verificar se o nome é passível de registro, para evitar futuros conflitos com outros negócios no mesmo segmento. O nome para uma marca de sucesso tem sua importância, precisa ser de fácil pronúncia. tornando-o mais fácil para o consumidor recordar. Ele reflete o estado da marca, sua estratégia comercial e POSICIONAMENTO. Seguindo como base seu público-alvo, mercado-alvo, concorrência que vão influênciar na criação dessa IDENTIDADE.

O desenho ou formatação desse símbolo (logotipo) está atrelado a uma história e trará significados. Com base em seus atributos, benefícios e atitudes. Na minha opinião todo negócio precisa de uma IDENTIDADE, iniciando por um símbolo gráfico (logotipo).
Tudo ficará diferente para o seu crescimento.

O conhecimento de um profissional especializado influência na criação do seu logotipo e de toda identidade do seu negócio, propondo um conceito visual mais coerente e alinhado a estratégia do negócio. O símbolo
será o diferencial para representar seu negócio, tornando-se o principal ponto de contato com o seu consumidor.

Pois, o ser humano enxerga: forma + cores + nome = memória visual. 
Faça o exercício abaixo. Você consegue identificar que marca é essa?



Quem estuda o consumidor e sua psicologia, assim como a metáfora e a semiótica, vai saber onde e quando usar essa técnica em prol de resultados efetivos para o seu negócio. Propondo a sua empresa uma indentidade forte, marcatante e única. Contribuindo com o sucesso e diferenciação do seu negócio.

Se não descobriu qual é a marca, talvez esteja desconcetado do mundo. Pois, essa marca virou sinônimo de pesquisa, informação, busca e tornou-se essencial na vida de todos. Hoje é uma das grandes marcas do mundo. Lembrou?

Helio Moreira
www.newgrowing.com

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Credibilidade, valor da marca ou contar apenas com a sorte. Qual sua opção?


Nos mercados mais maduros a concorrência pesada está trazendo sérios prejuízos. Seja para quem contrata ou para quem é contratado. Essa afirmação tem duplo sentido.
A proposta é fazer você refletir no que busca para o seu escritório/empresa. Seja na expectativa de prosperar com os negócios, prospectar bons clientes ou para contratar um ótimo profissional. Ambos exigem tempo, planejamento, investimento e uma marca forte. 

Olhando para o seu empreendimento, qual sua visão para os próximos cinco anos? Credibilidade? Valor da marca?
Mas como conquistar o mercado sem investimento? Sorte?
Essa é uma via de mão dupla. Portanto, não conte com a sorte.

Essas perguntas fazem parte do nosso dia a dia. Porém, não podem ser deixadas de lado. O Brasil mudou, os olhares estão voltados para nós. Seja os mercados, clientes ou profissionais, ambos estão em busca de uma referência que vai lhe trazer resultado. Portanto, monte sua estratégia e invista. Por onde começar?

Existem algumas etapas para abrir ou manter a solidez do seu negócio. Não preze apenas pela qualidade no atendimento, diferencial de produtos/serviços, tecnologia, maquinário, decoração, beleza arquitetônica e ponto comercial. Isso é necessário, mas existem outros investimentos tão importantes quanto esses e que podem trazer resultados em curto prazo, como a comunicação da sua marca. Procure tangibilizar o intangível, ou seja, o cliente está disposto a investir em uma marca que lhe traga credibilidade e segurança.
Os profissionais também busca conquistar seu espaço, abrir portas e tornar-se parte integrante de uma empresa sólida e competente. Esses fatores farão com que os profissionais procurem por uma marca que reúna todos esses atributos. Quais são os seus?
Esse é um bom exemplo de mostrar que marca é um todo e tem que estar preparada para os clientes, como também para o público-interno e o mercado de maneira geral.

A credibilidade de um escritório/empresa pode vir a ser avaliada por sua carteira de clientes ou pelo número de casos de sucesso. Como por indicação ou pelo status e conquistas que a empresa apresentou em resultados. Mas comunicar-se bem será uma premissa importante para contemplar essas conquistas.

Portanto, procure planejar corretamente a estratégia da sua marca. Se você vai começar um negócio, Inicie pela escolha de um nome forte e que transmita sua essência, utilize uma nomenclatura que transmita os valores do seu negócio. Quais são as suas premissas básicas e seu conceito? Avalie e coloque no seu planejamento as características que podem ser atribuídas como diferenciais. Em seguida invista no que realmente irá ajudá-lo a diferenciar-se. 

Alguns fatores podem fazer a diferença na conquista de um novo cliente como profissionalismo e responsabilidade. Mas talvez ainda não tenha passado pela cabeça do empreendedor que o escritório/empresa, assim como qualquer outra atividade no mercado, necessita de uma identidade, uma marca na qual seus atuais e os futuros clientes possam associar o trabalho desenvolvido ao seu negócio.

Você já investiu na imagem do seu escritório/empresa? Não ignore as tendências do mercado capazes de mexer totalmente com a percepção do consumidor e da própria empresa, propondo impactos e retornos a médio e longo prazo. Seja para criar uma identidade visual para seus produtos/serviços que acaba de nascer, ou ainda, renovar identidades e torná-las mais atuais dentro da dinâmica do mercado. Esse é o processo evolutivo e natural da marcas que buscam inovação e crescimento intensivo. Podemos dizer que são sinais para superar e transformar um mercado que aos poucos investe nesse diferencial.

E por mais que os empreendedores ainda possuam restrições, saber apresentar-se de forma clara e profissional é algo que difere um negócio do outro. Pois, o consumidor tem sua forma de identificação conceitual, verbal e visual, enxergando em primeiro lugar o visual através do SÍMBOLO (Forma) + CORES (PERSONALIDADE) + NOME = sendo a primeira experiência de contato. Pode parecer simples, mas se falarmos do Mac Donald's, Nike, Coca-cola sem dúvida vem em primeiro lugar o símbolo dessas marcas em sua cabeça. Estou certo? 

A importância de investir na hora certa na identidade da sua marca, atentando-se para a adequação da realidade do seu mercado e público-alvo fará toda uma boa diferença. Alinhe seu negócio e não esqueça da sua marca. Com o tempo vai sentir a diferença.

Não esqueça também de criar um plano de comunicação e estratégias que com o tempo tornarão sua marca ainda mais atraente.

Helio Moreira
www.heliomoreirabranding.blospot.com

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Como fazer um bom logotipo para seu negócio?

No último post do blog LUZ http://blog.lojadeconsultoria.com.br/inspiracao/20-logos-imperdivei..., inserimos nossos logos favoritos e convidamos os leitores a discutirem conosco quais os melhores!


Leandro Njaine Borges - No Portal da Revista EXAME PME


Como um profissional da área, expressei minha opinião abaixo:



Gostei do tema e abordo constantemente o mesmo em meu blog. Como nosso colega Paulo de Sá comentou em seu BLOG: " você não entregaria sua contabilidade para um designer, certo?
Portanto, o conhecimento influência sim na criação de um logotipo e quando realizado por um profissional qualificado fica mais coerente e alinhado a estratégia do negócio. Seria a pergunta: Como você quer ser visto?
O símbolo é o diferencial para representar seu negócio, tornando-se o principal contato com o seu consumidor. Pois, o ser humano enxerga da seguinte forma: forma + cores + nome = memória visual. Quem estuda o consumidor e sua psicologia, assim como as metáfora e semiótica vai saber onde e quando usar essa técnica em prol de um resultado.

O nome para uma marca também tem sua importância, precisa ser de fácil pronúncia. tornando-o mais fácil para o consumidor recordar. Embora o nome seja necessário e neste caso também precisa de uma atenção especial, o mesmo segue uma hierarquia:

- Marca Corporativa (ex: GE, HP)  que utilizam siglas;
- Marcas famíliar (ex: Chevrolet, Budweiser) usam sobrenomes;
- Marca Individual (ex: camaro, Rufles) que aplica-se como sub-marca assinando um produto;
- Modificador (ex: i30, ix35). mescla de números e letras para atribuir diferenciais do produto e destacar uma categoria.

Tudo depende do estado da marca, sua estratégia comercial e POSICIONAMENTO. Seguindo como base seu público-alvo, mercado-alvo, concorrência, que vão influênciar na criação dessa IDENTIDADE. O desenho ou formatação desse símbolo está atrelado a uma história e trará significados. Com base em seus atributos, benefícios, atitudes, etc..Na minha opinião todo negócio precisa de uma IDENTIDADE, iniciando por um símbolo gráfico. Tudo ficará diferente para o seu crescimento.

Já desenhei muitas marcas e cada uma tem suas história e um posicionamento. Esses símbolos criados atendem a um perfil que é detectado em um levantamento preciso de informações relevantes que os Empreendedores (Diretores/Donos) buscam para gerar frutos. Hoje vejo empresas que crescem em estrutura, tecnologia, equipamentos e capital intelectual, investindo rigorosamente para não ficar para trás do seu mercado. Mas deixaram para traz sua marca, sua identidade, que continua envelhecida visualmente não mais remetendo ou acompanhando toda essa evolução. Poderia ser uma mentira, mas é a pura realidade.

Espero ter ajudado e estou aberto para debater o tema para ajudar nos colegas da rede a aprenderem mais sobre esse tema.



quarta-feira, 13 de julho de 2011

10 frases que você precisa saber para evitar péssimas ações com as marcas

A marca é fundamental na exposição da imagem de uma empresa diante o seu consumidor. Veja dicas de especialistas na área para melhor gerenciá-las.

Você já escutou o termo Branding?
Ela que dizer gestão de marcas, ou seja, o trabalho de construção e gerenciamento de uma marca junto ao mercado. Através dela são tomadas decisões para que as marcas aperfeiçoem o valor na relação empresas x consumidores.
Branding, diferente de que muitos pensam, não se trata apenas de criar logotipos, desenhar embalagens e vender propagandas que afaguem o ego dos envolvidos. Ao cuidar do branding, etapas como criação, desenvolvimento, administração e comunicação de organizações estão envolvidas.
Para Helio Moreira, diretor da NewGrowing Design & Branding, agência especializada em design de marcas, identidade visual e estratégias de branding, "essa termologia é nova, mas vem sendo aplicada há muito tempo por grandes companhias e aos poucos começa a fazer parte do cotidiano das pequenas e médias. Por isso, é importante entender, em primeiro lugar, o que significa, para depois colocá-la em prática".
Moreira explica que "nos últimos anos a evolução das marcas mudou o comportamento de gestão de algumas companhias. Partindo da promessa à entrega, de dentro para fora, da teoria para a prática. Sendo assim, está cada vez mais claro que a marca deve ser melhor gerenciada e tratada como um ativo estratégico e com uma gestão específica. Não mais apenas como uma simples 'logomarca' jogada no mercado".

Atenção com os erros

Muitas empresas já investiram fortunas em comunicação, sem que suas marcas parassem de se enfraquecer, perdessem margens de lucro, participações de mercado e, pior, a confiança dos seus públicos. Jaime Troiano, presidente do Grupo Troiano de Branding, destaca 10 frases que são preciso saber para que empresas não cometam erros quando o assunto é Branding.

1. Confundir aparência com essência;
2. Supor que as marcas criam necessidades novas;
3. Esquecer que o valor das marcas é uma fração importante do valor das empresas;
4. Imaginar que todos os consumidores amam marcas;
5. Supor que um nome é suficiente para que a marca tenha êxito;
6. Estender o uso de marca de forma indiscriminada;
7. Desconsiderar o brand corporativo;
8. Criar "puxadinhos" na arquitetura das marcas;
9. Tratar a marca como se fosse um tapume que esconde como a empresa é de verdade;
10. Ignorar que as marcas são fortes o suficientes para resistir a essas 9 lições. 
 

sexta-feira, 8 de julho de 2011

7 dicas para escolher o nome certo para sua empresa

Confira dicas de um especialista para dar um nome vencedor para o seu negócio


São Paulo – Criar um bom nome para um negócio não é tarefa fácil. O processo pode ser tão complexo que a consultoria GlobalBrands cobra nada menos do que US$ 50 mil para desenvolver uma marca vencedora para seus clientes.

Mas aqui em EXAME.com, você pode conferir algumas dicas grátis de José Roberto Martins, fundador da consultoria, para escolher um nome matador para a sua empresa. Anote:
1. Pense no posicionamento da marca
Um erro muito cometido por empreendedores é criar um nome para o negócio juntando iniciais dos nomes dos sócios ou simplesmente escolhendo a esmo uma palavra pela qual se tenha simpatia ou que pareça “inteligente”. O nome da empresa deve remeter à sua atividade principal e, ao mesmo tempo, diferenciá-la dos concorrentes que atuam no mesmo ramo, recomenda o especialista.
2. Simplifique as coisas
Nike, Apple, Twitter, eBay. O que todas essas empresas têm em comum, além de uma trajetória de tremendo sucesso? Poucas sílabas em seu nome. “Os melhores nomes são curtos, fáceis de memorizar e pronunciar”, sentencia Martins. Evite nomes muito longos ou complexos, que possam acabar confundindo seus clientes.
3. Evite associações impróprias
Evite nomes que possam ter uma conotação negativa na sua língua, se o negócio for local, e em outras culturas, se for global. “O Ford Pinto foi um mico”, exemplifica Martins. Em alguns casos, a falta de cuidado pode levar não só a situações embaraçosas, como esta, mas até a gafes mais sérias, como o infeliz caso de uma empresa asiática que adotou a sigla KKK – acrônimo da seita racista Ku Klux Klan nos Estados Unidos – como nome.
4. Fuja dos modismos
Fuja dos clichês que indicam “modernidade” no momento da escolha do nome, pois se o negócio vingar e durar muitos anos, ele pode acabar ficando datado. “Muitas empresas colocaram ‘tel’ e ‘digi’ para associar seus negócios a tecnologias que estavam no auge e seus nomes hoje soam ultrapassados para nós”, aponta o especialista. “Uma boa olhada na lista telefônica mostra que esses prefixos ou sufixos não trazem nenhum diferencial a uma marca”, acrescenta.
5. Fique atento à pronuncia
Uma boa marca não funciona apenas no papel. Ela deve ser fácil de pronunciar, afinal você vai querer que seus clientes sejam capazes de falar sobre o seu negócio sem gaguejar ou tropeçar nas próprias palavras. Nomes cuja pronuncia não corresponde à grafia também podem causar confusão na hora que alguém for tentar achar seu site ou procurar referências sobre sua empresa na internet. Nomes que possam “soar” esquisitos em outras línguas também devem ser evitados. Quem se lembra do malfadado mecanismo de buscas lançado pela Microsoft em 2008? Seu nome era Cuil. Para começar, ninguém, sabia ao certo como pronunciá-lo em português. Quando finalmente chegou-se à conclusão que a pronuncia correta era algo como “cool” (que, em português, soa perigosamente como uma certa palavra de baixo calão), as piadas foram inevitáveis. 
6. Solte a imaginação
Muitas empresas de sucesso da nova geração de negócios online criaram palavras completamente novas para batizar seus empreendimentos. Nomes como Google e Flickr desafiaram o dicionário e se transformaram em grandes sucessos. Para Martins, cada vez mais as empresas terão que pensar fora da caixa se quiserem se destacar. “Um bom dicionário possui, em média, 400 mil verbetes. Desses, não mais que 50 mil poderiam ser utilizados como marcas ou nomes de empresas. As opções estão cada vez mais escassas”, aponta ele.
7. Verifique a disponibilidade
Depois de chegar ao veredito final, comece a pesquisa para ver se você realmente tem em mãos um nome para chamar de seu. Vá ao Registro.br e visite sites estrangeiros de registro de domínios – afinal, você pode querer expandir seus negócios para o exterior em algum momento – para verificar se já não existe na internet um endereço com o futuro nome do seu negócio. Se o domínio já foi registrado, quer dizer que alguém provavelmente chegou antes que você, tanto no mundo real quanto no virtual. Se o endereço estiver disponível, parta então para uma busca no bando de marcas do Inpi (Instituto Nacional da Propriedade Intelectual). Caso a marca esteja disponível para registro, faça logo o processo. “Muitas empresas vão deixando isso de lado e depois acabam tendo um prejuízo enorme porque algum oportunista foi lá e registrou a marca delas para faturar em cima”, alerta Martins.
Fonte: EXAME on-line e Google

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Reforço na marca Grudado

A semana já começou corrida aqui na Grudado com as tarefas que ganhamos do consultor Hélio Moreira, responsável pela área de Marketing do Choque de Gestão. Na última sexta-feira, quando o Hélio nos visitou, conversamos sobre a necessidade de criar uma pesquisa para ver quem anda compreendo nossos produtos pelo site. Identificar o público interessado nos nossos adesivos vai ser muito importante para tomarmos decisões de agora em diante. Durante essa semana, eu e o Hélio vamos definir as perguntas que farão parte da pesquisa que vamos postar no site. Possivelmente, vamos enviar a pesquisa também para a nossa base de clientes. O Hélio também deu algumas dicas sobre o visual do nosso site e do nosso blog. A equipe interna dedicada ao desenvolvimento das páginas vai avaliar todos os conselhos e, junto com o Hélio, definirá algumas mudanças. Todo mundo anda muito motivado para fazer a marca Grudado ser mais e mais conhecida.


Empresa: www.gruado.com.br 


Veja mais: http://exame.abril.com.br/rede-de-blogs/choque-de-gestao/2011/06/13/reforco-na-marca-grudado/

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Redesign da MARCA - Velloza e Girotto Advogados Associados

Colegas, gostaria de agradecer muito a participação de todos vocês, leitores do meu BLOG. Peço desculpas por não mantê-lo atualizado constantemente. Mas prometo publicar sempre o melhor do conteúdo referente a design de marcas, redesign, branding, comunicação e marketing. Hoje, tenho uma boa notícia. 


A NewGrowing Design & Brading foi contratada para reposicionar a marca de um dos maiores escritórios de advocacia de São Paulo. Foi com muita satisfação que recebemos essa notícia. Sempre é um privilégio contribuir com o nosso conhecimento. 


O desafio era redesenhar a marca, transmitindo atributos importante para essa nova fase. Uma reestruturação societária, saída de um dos sócios que assinava a marca do escritório. Não poderia ser feito de qualquer jeito. Uma marca conhecida, com mais de 20 anos de tradição no mercado. Com uma IDENTIDADE formatada, porém envelhecida com o tempo. Precisa de uma atenção especial.


Buscamos muitas referências, aprofundamos nossa pesquisa e junto com os Diretores direcionamos o rumo que queríamos seguir. Com uma metodologia de trabalho, iniciamos os desenhos, foram muitos estudos, respeitando o código de ética da OAB. O desafio foi constante e a responsabilidade ainda maior.


Veja o resultado. Em breve esperamos desenhar o novo website e poder apresentar o portifólio do escritório que estamos desenvolvendo. Aguarde!



Design da Marca SAF Incorporações - By NewGrowing Design & Branding

Vocês não podem imaginar como ficamos felizes com o desafio de DESENHAR essa marca. Por tratar-se da primeira marca desse segmento, a New Growing Design & Branding, quando ficou sabendo que ganhou a concorrência comemorou muito. Todos as outras agências eram muito boas, acredito que tenha sido complicado para os Diretores da SAF escolherem. A vitória foi de toda a equipe New Growing. Agora, podemos divulgar o motivo de tanta comemoração. 
A SAF Incorporações nasceu da união de três investidores. O conceito é proporcionar aos seu consumidores imóveis com padrões de qualidade no acabamento. Não basta construir. Tem que concretizar.


SAF Incorporações Concretizando Sonhos


























Por favor, postem seus comentários. Quero ouvir a opinião de todos.

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Como construir uma marca forte para o seu negócio


Bom exemplo: Google é a marca mais valiosa do mundo em 2011, segundo a Brand Finance


Especialistas dão dicas para quem quer ter uma pequena empresa conhecida no mercado


Isso não envolve orçamentos milionários e pode ser feito com pequenas ações cotidianas que mudam a percepção do cliente sobre o seu produto. “A pequena empresa pode optar por dois caminhos para se destacar: ter o melhor preço ou ser diferente”, diz o especialista em branding, Fabio Fiorini.


Segundo ele, os empreendedores vivem em um mercado de hiperconcorrência, com muito concorrentes que podem comprar todo o mercado. Por outro lado, as empresas menores tem a chance de se adaptar mais rápido. “O único ativo que pode diferenciar a empresa é a marca, porque não pode ser copiada”, diz.
Para Hélio Moreira, diretor da consultoria em marketing e marcas NewGrowing, a importância de cuidar da forma como os consumidores enxergam a sua empresa é cada dia maior. “Cuide da imagem da sua empresa, em todos os sentidos. Seja na apresentação visual ou virtual. Procure sempre padronizar as aplicações da sua marca. Sempre com muita cautela”, ensina Moreira.
Os especialistas destacam que a marca pode ser responsável por grandes movimentos no negócio. “Quando tem um resultado abaixo do esperado, a empresa começa a mudar as coisas sem saber que o problema é a marca”, afirma Fiorini. Confira a seguir seis dicas práticas para construir uma marca forte e reconhecida para o seu negócio.
Posicione-se
Você conhece os diferenciais da sua empresa? Pois tenha sempre em mente o motivo que te faz melhor do que os concorrentes. Pergunte aos colaboradores, clientes, fornecedores e todas as partes envolvidas na sua empresa como eles enxergam o seu negócio e o que pode ser feito para melhorar.
“O dia a dia nos leva de forma tão rápido que a gente esquece que está no mesmo barco e precisamos remar todos para o mesmo lado”, diz Fiorini.
Escolha um nome fácil
A dica na hora de criar um nome é ser o mais imparcial possível. “Preocupe-se com o seu cliente e não com o seu sobrenome, ou com a sigla das iniciais do nome de seus sócios”, ensina Moreira.

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Estratégia de marketing para alavancar negócios

19/04/2011 - 09:52 


Segundo a Fenacom, no último ano o Brasil teve um milhão de novas empresas, mas segundo o SEBRAE 27% das empresas fecham antes do primeiro ano.
Deixar de ser empregado para abrir o próprio negócio é uma tendência no Brasil. Mas para ser empreendedor é preciso ter talento, não pode ser amador. Identificar a oportunidade é o primeiro passo para quem quer garantir o sucesso, visualizar as necessidades e deficiências do empreendimento e do consumidor, além de identificar os diferenciais do futuro negócio fazem parte desta escolha.
O empreendedor deve possuir habilidades técnicas e gerenciais, ser disciplinado, inovador e ousado, não pode pensar somente em administrar o dinheiro e as pessoas. Hoje, saber administrar a marca com base nas premissas do negócio, explorar o potencial e expor os objetivos e metas podem fazer a diferença a médio e longo prazo.
Nem sempre ter dinheiro é o fator principal para abrir uma nova empresa ou construir uma nova marca. Segundo dados do Sebrae, 27% das novas empresas no Brasil fecham as portas antes de completar um ano, isso porque falta planejamento, plano de negócio, mapeamento de mercado e estratégia de marketing. “Seja produto ou serviço que pretende oferecer, o empreendedor irá precisar de uma identidade própria”, esclarece Hélio Moreira, diretor da NewGrowing, Design, Branding e Consultoria de Marketing.
Investir em um negócio requer estudo, disciplina e conceito. Esses são os pilares que sustentam os objetivos concretos de um negócio que busca semear ideias e colher resultados ao longo do tempo. Colocar uma nova marca no mercado diante desse crescimento, sem consultoria - orientação profissional - é correr o risco de fazer parte deste contexto de empresas que saem do comércio antes de atingir o sucesso. “Não está nos planos de ninguém perder o dinheiro conquistado ao longo de uma vida de muito trabalho, esforço e dedicação, por isso, procurar profissionais especializados pode minimizar os riscos”, orienta Moreira.
Segundo o especialista em construção de marcas, o início do empreendimento é o momento correto de investir, seja na formatação do negócio, como alinhamento estratégico e objetivo; criação de um nome alinhado ao perfil da empresa e público-alvo; seja no desenvolvimento de uma marca (logotipo) e criação de identidade visual para diferenciar o futuro negócio da concorrência, formatando uma identidade única e exclusiva com estratégias sob medida para inaugurar uma nova empresa.
Investir na marca da empresa é um diferencial. Qualidade e valor são fatores que estão integrados ao negócio. “A redução do preço para conquistar clientes e a baixa qualidade podem abalar o capital da marca. Essa política pode prejudicar a expectativa do cliente, pois está ligada ao estado psicológico. Impeça que o cliente enxergue somente preço e proporcione sensações, prazeres, particularidades intangíveis que podem ajudar na conquista”, alerta Moreira.
Para o consultor, uma cafeteria, um salão de beleza ou uma rede de franquia, todo empreendimento precisa de uma orientação profissional competente na sua área de atuação para evitar a perda de dinheiro com investimentos errados ou contratação de pessoas amadoras.

segunda-feira, 28 de março de 2011

Comunicação visual: divisor de águas no contexto jurídico

No mercado altamente competitivo que os escritórios de advocacia se encontram, o sucesso do empreendimento vai além do conteúdo e comunicação é a palavra-chave

A credibilidade de um escritório de advocacia muitas vezes é questionada pela carteira de clientes ou pelo número de causas ganhas. Seja por indicação de um amigo ou pelo status que o escritório apresenta comunicar-se bem será uma premissa importante para contemplar essa conquista. Mas de que forma diferenciar seu negócio, conquistar um lugar de destaque e sair do tradicional “associados”?

Um conjunto de fatores pode fazer a diferença na conquista de um novo cliente. Profissionalismo, responsabilidade, boa localização e ótima estrutura são essenciais. Mas talvez ainda não tenha passado pela cabeça do empreendedor do direito que o escritório, assim como qualquer outra atividade no mercado, necessita de uma identidade, uma marca para que os clientes e futuros clientes consigam associar o trabalho desenvolvido à marca do escritório. Isso, claro, sem perder a formalidade que a área jurídica ostenta e respeitar as regras estabelecidas pelo Código de Ética e Disciplina da OAB, o qual ressalta que o profissional do direito não vende produto, mas presta serviço especializado à população.

E por mais que a classe jurídica tenha algumas restrições, saber apresentar o escritório de forma clara, com conteúdo personalizado é algo que difere um negócio de outro. A disciplina na hora de escolher o material adequado a realidade do escritório e público-alvo faz toda a diferença.

“Seja o cliente ou o profissional, ambos estão em busca de uma referência para trazer resultado, portanto, é necessário alinhar a mensagem à identidade do escritório e criar um plano de comunicação estratégico”, esclarece Hélio Moreira, diretor da NewGrowing Design & Branding.

Para o especialista em gestão de marcas existem algumas etapas para montar ou manter a solidez do negócio como: qualidade no atendimento, decoração e arquitetura, mas, além disso, a comunicação é um investimento importante e que pode trazer resultado em curto prazo. “Utilize uma nomenclatura que transmita a raiz do escritório, o conceito e os diferenciais. Seja para criar uma identidade visual nova ou para renovar uma identidade envelhecida esse é um processo evolutivo e natural, uma barreira para superar e transformar um mercado que aos poucos está investindo nesse diferencial. Não se pode ignorar as tendências do mercado”, conclui Moreira.




quinta-feira, 24 de março de 2011

Identidade Visual RDesign BH - Design Atento

Identidade Visual RDesign BH - Design Atento

Embalagens e Identidade Visual Gerro’s Carrots

Pessoal, visitando alguns pelos sites interessantes da web sobre o design e afins, fiquei surpreendido com o projeto de embalagem e identidade para a Gerro’s Carrots, uma loja de pimentas, desenvolvidos pelo designer Darrand Brossard. Essa matéria foi publicada no site Design Atento, confira!




segunda-feira, 14 de março de 2011

Visite o blog do Marcus Hiller


uma tóxica e inquieta discussão sobre branding, comunicação e tendências.

http://blogdohiller.blogspot.com

Designers como gestores de identidade visual


Postado em: 09 / 03 / 2011

  
Paulo Granato
Paulo Granato
Paulo Granato
Este artigo pretende discutir o papel dos designers no gerenciamento da identidade visual das marcas das empresas. Entre as tantas atribuições dadas ao designer, a de projetar identidades visuais talvez seja a mais conhecida. O papel do designer e suas atribuições profissionais foram se ampliando e hoje um designer deve se preparar para assumir diversas funções adicionais como gestor e administrador de seus projetos para que sejam bem sucedidos.
E, se não for o designer que vai assumir essa função dentro de uma empresa, surge a necessidade de que ele indique um gestor que entenda do processo de design. Muito está se fazendo nesse sentido, mas começamos a encontrar alguns problemas. Organizações que não têm designers em seu departamento dito de “design” e, que têm de cuidar do gerenciamento da identidade visual, deveriam atentar para alguns percalços que costumam ocorrer na gestão desse processo.
A identidade visual é composta de logotipo, símbolo, cores institucionais e alfabeto institucional. Segundo o consultor de identidade Wally Olins, seu propósito principal é o de apresentar a idéia central da organização com impacto, brevidade e de forma imediata. Se a identidade visual não conseguir comunicar rapidamente qual é o conceito da marca, ela não será compreendida pelo seu público e gerará percepções difusas. A necessidade de organizar a identidade em um sistema que prevê diversas aplicações da marca desde fachadas, placas, uniformes até veículos, gera o que se convencionou chamar de manual de identidade visual. Mesmo existindo esse manual, ele só se materializará, ou seja, se tornará real na empresa quando as aplicações forem confeccionadas.
É necessário então que haja um gerenciamento e um controle desse processo, pois há um consenso entre diversos acadêmicos e consultores de design de que a identidade visual quando bem gerenciada, traz às organizações um impacto positivo em sua imagem e reputação entre seus diversos públicos, cristalizando sua essência e proporcionando maior visibilidade e reconhecimento. Sem esse gerenciamento, o resultado é uma identidade confusa e fragmentada. Apesar da importância dessa questão, percebe-se que há certo modismo ou até uma mania entre as organizações de ter uma identidade visual e um manual que direcione as regras a serem usadas para aplicar a marca corretamente.
Muitas empresas, quando descobriram que era importante ter uma identidade visual e um manual, de repente começaram a procurar alguém para fazer o serviço. Depois de um tempo descobriu-se que, efetivamente, muitas marcas de empresas fornecedoras de produtos e serviços, e de empresas governamentais ou instituições até têm seus manuais de identidade visual, mas num olhar mais atento, se percebe que muitas marcas são extremamente problemáticas, mal resolvidas, sem conceito e, dentro desse universo de marcas incoerentes se encontram também muitos manuais de marca mal projetados, com informações precárias, ineficientes e sem função alguma.

Incoerências
Essa discrepância se percebe na prática quando vemos incoerências na identidade de empresas com aplicações erradas de sua identidade em fachadas, veículos, cartões, sacolas etc. Esse fato ocorre no dia-a-dia de diversas marcas que conhecemos por aí. Simplesmente começaram a surgir manuais feitos da noite para o dia, praticamente jogados nas mãos dos empresários, sem a preocupação de acompanhar a produção das aplicações do manual. Dentro desse contexto, uma nova habilidade torna-se necessária para o designer: elaborar o manual, construir as aplicações da identidade visual e depois gerenciá-las para ver se estão corretas.
Existe ainda uma grande dificuldade por parte dos empresários em saber quem chamar para realizar o trabalho de identidade visual. Será esse profissional um designer ou um publicitário? Surgiram até sites que realizam verdadeiros leilões online para se criar marcas. Tudo em questão de horas! Quando o assunto é marca, podemos perceber que surgiram muitos termos e muitos profissionais dizendo que vão fazer, construir, gerir, proteger e divulgar a sua marca. Desnecessário dizer que começou a surgir uma total confusão quando todo mundo de repente começou a dizer que faz branding ou gestão de marca. Todos dizem que vão cuidar ou divulgar a sua marca. É necessário então estabelecer alguns limites entre profissões e áreas distintas.
Algumas consultorias de branding não falam de design, mas trabalham o marketing da marca, a arquitetura da marca, definem seu posicionamento, definem seu conceito, seus atributos e delimitam o DNA da marca. Alguns escritórios de branding, na verdade são de design e vão realizar corretamente o trabalho de identidade visual e necessitam de um trabalho preliminar de posicionamento. Podem realizar esse serviço internamente ou contratar uma consultoria externa.
Surgiram também aqueles que avaliam a marca quantificando financeiramente o seu valor. Ressalte-se também a presença dos advogados da área de propriedade industrial no cuidado com as questões legais de registro das marcas. E não poderia deixar de mencionar as agências de publicidade fazendo branding, sendo que seu negócio principal são campanhas publicitárias para efetivamente divulgar a marca.
Não há dúvida de que todos esses profissionais são importantes no processo de gestão da marca. Diante desta discussão, como o foco não é o branding, não pretendo aqui tecer comentários acerca da competência nem da importância dos serviços de cada um desses profissionais, e sim tentar entender como se dá o gerenciamento da identidade visual. Entretanto, fica a constatação de que quando o assunto é marca, começou a aparecer de repente muita gente entendida no assunto, o que gerou muita confusão na mente dos empresários.
Partindo do pressuposto de que as questões relativas ao conceito, ao posicionamento e ao marketing da marca já estão resolvidas e de que já se encontrou um designer para elaborar a identidade visual, parte-se para o processo de gestão do manual. Fica então a dúvida: O manual está pronto, mas como se dará o acompanhamento da confecção das aplicações para verificar se estas estão sendo corretamente seguidas? Quem acompanhará este trabalho? Às vezes não há essa preocupação, ou há até um desconhecimento dessas questões.

Manual de aplicação
Surge então a necessidade do designer acompanhar esse processo de produção do manual para garantir sua perfeita execução. Quando o trabalho de identidade visual é feito para uma empresa, e é fornecido a ela o manual, o que comumente ocorre é delegar a função de execução do projeto a outros profissionais, no caso de existir um departamento dentro da empresa que vá cuidar disso.
Não se sabe se haverá um de design, mas então esse departamento poderá ser de arquitetura, de marketing, de engenharia ou de produção. Independente do nome, esse departamento será responsável por produzir todos os componentes do manual e aplicá-los na empresa, desde a impressão de cartões até a colocação de adesivos em veículos e a confecção e colocação de placas de sinalização dentro da empresa. Daí a necessidade de haver um acompanhamento e um controle de implementação do manual.
É muito comum então encontrarmos departamentos in-company, ou houses dentro de empresas que até fazem o trabalho de design, confeccionam o manual e acompanham a produção das peças por terceiros onde há, muitas vezes, uma verdadeira confusão se não houver designers lá e se a gestão do processo não estiver sendo bem executada. Se for esse o caso, as dificuldades são maiores e a empresa deveria contratar designers autônomos ou grupos de designers e colocá-los nestes departamentos.
A princípio a identidade deveria ser elaborada pelo profissional mais capacitado para esse tipo de trabalho que é o designer. Para isso ele precisa de tempo e de condições para realizar o trabalho em termos de equipamentos adequados e pessoal suficiente, ou seja, uma equipe responsável por esse trabalho.
Deveria haver um acompanhamento sistemático da produção das peças para verificar se as mesmas apresentam coerência. Em instituições muito grandes e complexas, com muitas unidades e divisões, geralmente o manual é enviado para alguma unidade ou departamento que sozinho fica responsável pela produção de alguns componentes do manual e aí, quando não há fiscalização desse processo, pode-se encontrar versões da marca sendo usadas de forma incorreta, cores díspares do que foi preconizado pelo manual e demais situações adversas. O que se sugere então é que o grupo de designers que confeccionou o manual exerça um controle interno dentro da organização para que a identidade seja implementada de forma correta.

Considerações
Algumas considerações gerais podem agora ser feitas. Existe em algumas organizações uma falta de conhecimento sobre o que é realmente um sistema de identidade visual, como ele deve ser gerenciado e quais são as pessoas responsáveis pelo processo. Alguns gestores dentro da empresa teimam em afirmar que sabem o que estão fazendo, quando de fato, não sabem ou não conseguem admitir ou assumir esse desconhecimento e pedir ajuda. Existe ainda uma incompreensão sobre o que seja design em seu sentido genérico e ainda mais de que a identidade visual faz parte do design e deve ser gerenciada. 
Daí a necessidade de o CEO estar informado da importância do design corporativo na empresa. Alguns membros da empresa julgam mal as marcas, às vezes aclamando uma identidade como sendo eficiente, mas na verdade desconhecendo que ela não está adequada ao público da marca, tanto interno quanto externo. Existe também grande confusão e brigas entre as áreas de design, marketing e publicidade quanto aos limites de cada profissão e as atribuições e competências de cada um ao lidar com marcas. Uma realidade comum é alguns designers desconhecerem totalmente o marketing da empresa e terem dificuldades em se posicionar dentro da mesma e serem ouvidos.
Alguns manuais de identidade visual existem, mas são muito mal projetados e não ajudam em nada na aplicação real das marcas. E ninguém fala nada sobre isso. Em suma, manuais de identidade visual estão na moda, muitos, ineficazes e inexpressivos e alguns, até por serem bons não são corretamente gerenciados. Muitas instituições convivem com identidades visuais ruins e mal aplicadas e não conduzem pesquisas para atestar a eficiência de sua identidade, às vezes não havendo interesse por parte da diretoria da empresa em realizar uma auditoria visual para avaliar o que de fato vem ocorrendo.
A partir do momento em que a identidade visual é elaborada, esta deveria ser gerenciada e avaliada para sua completa eficiência, seja por escritórios de design, seja por departamentos internos nas empresas, sempre com pessoas capacitadas a fiscalizar se o design previsto no manual confere com o que efetivamente foi aplicado. Neste momento lembro-me dos textos do designer Fábio Mestriner e sua constante preocupação com o papel do designer em entender todo o processo de marketing da cadeia produtiva, não deixando de ser designer, mas se tornando também um gestor.
É necessário o designer se interessar por capacitações em gerenciamento, produção e marketing, para ser um profissional mais completo e cuidar da implementação de seus projetos até o fim. Enfim, o objetivo deste artigo foi o de trazer a questão do gerenciamento da identidade visual para ser discutida e a necessidade de o designer se aprimorar cada vez mais em habilidades de gestão, requisito que a sociedade vai exigir dele cada vez mais.
Paulo Granato de Araújo é professor do curso de Design da PUC-GO e mestre em administração pela Unisinos