sábado, 27 de março de 2010

Lupo - Faltava um detalhe. Um passo!

A um passo pode estar uma grande oportunidade. Uma mudança. O novo. Assim que se constrói a vida.
A Lupo redesenha sua MARCA e vai para a mídia informar seus consumidores. Veja o vídeo no site, acesse: http://site.lupo.com.br/publicidade/videos/


Com um posicionamento renovado, uma IDENTIDADE mais moderna e uma campanha inovadora a Lupo maior fabricante de meias e cuecas do país, vem demonstrando sua preocupação em continuar liderando seu mercado. A marca foi redesenhada pela G2 Brasil. O que acharam?


Redesenhar uma marca como essa não é fácil. Além de exigir muita pesquisa e estudo, considero importante sempre manter a IDENTIDADE, que leva anos para ser construída.No caso desse redesign preocupa-me a mudança radical. Porém, a Lupo é a Lupo. Teve ousadia pra mudar e dar o grande passo. Com uma verba para fortalecer essa ousadia.






sexta-feira, 26 de março de 2010

Cartão BNDES amplia apoio ao segmento de design de produtos e embalagens

BNDES vai financiar empresas na compra de serviços de design de produtos e embalagens, ergonomia e modelagem.
Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) através do Cartão BNDES passa a financiar os serviços de design de produtos e embalagens com o objetivo de incentivar o investimento privado em inovação.

A utilização do Cartão BNDES para financiar inovação começou em junho de 2009, quando foi aberta a possibilidade de contratação de serviços de pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD&I), dentre eles o design. O cartão diferencia-se de outras linhas de apoio pela facilidade de seu acesso e uso e por prescindir a elaboração de projetos.

O Cartão BNDES é uma linha de crédito rotativo e pré-aprovado, com limite de até R$ 1 milhão por banco emissor (Bradesco, Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Nossa Caixa e Banrisul), com prestações fixas, prazo de até 48 meses, além de taxa de juros bastante atrativa (0,99% ao mês, em fevereiro de 2010). Ele pode ser usado por MPME para adquirir itens cadastrados no Portal de Operações do Cartão BNDES.

Desde sua criação, em 2003, foram emitidos 250 mil Cartões BNDES, somando R$ 9,4 bilhões em limite de crédito pré-aprovado, para investimentos. Em 2009, o Cartão foi responsável por mais de 185 mil transações, que representaram R$ 2,7 bilhões em negócios, com crescimento da ordem de 200% em relação ao ano anterior.

O SENAI São Paulo é uma das instituições credenciadas para oferecer serviços tecnológicos de design, desenvolvimento de embalagem, ergonomia, prototipagem e avaliações de conformidade.

As empresas interessadas em obter o cartão devem acessar o site www.cartaobndes.gov.br.

segunda-feira, 22 de março de 2010

Luciano Huck - Ajudando todos e mostrando o melhor caminho.




Sou um grande admirador do apresentador Luciano Huck, não só pelo seu empreendedorismo, mas pelo grande coração. E também pelo fanatismo da minha esposa que não perde um programa.
No final de semana passado assistindo ao programa, cheguei à conclusa que ele não só ajuda a revitalizar a vida das pessoas e sim a direcioná-las para um futuro mais justo e promissor. Um exemplo foi o último Lar Doce La, que contribuiu com o FSC (Favela Surfe Clube) uma ONG que tem como principal objetivo resgatar as crianças do morro para o esporte. Colocando o surfe como uma forma de educar e descobrir atletas para representar o Brasil pelo mundo. “O SFC vai se tornar uma MARCA de prancha Socialmente Responsável.” Palavras do próprio Huck.

Ele não só constrói sonhos e sim grandes MARCAS! Iniciando pelo seu programa na rede GLOBO e outros negócios que carrega ao longo do tempo. Com sua inteligência, inovação, e uma ótica empreendedora. Fez com que uma simples ONG perdida no meio de um morro no Rio De janeiro, na comunidade do Cantagalo, vira-se uma MARCA reconhecida a nível nacional.

Ele proporcionou aos seus idealizadores Tchyola e Rogério, uma oportunidade de profissionalizar o projeto que agora tem uma estrutura sólida e principalmente uma MARCA que está aliada a uma IDENTIDADE representada pela sigla FSC e uma logomarca que traz uma tipografia clean, que remete a ondas do mar e um pictograma estilizado de uma pranchas com formas organizas e lúdica. As cores em tons de azul não preciso nem entrar em detalhes, né! O Azul literalmente da cor do mar e das praias do Rio de Janeiro estão presentes proporcionando uma harmonia para a marca. Veja acima o antes e depois da marca, assim como assista ao vídeo e veja o antes e depois da ONG.

O Luciano e sua equipe formataram essa MARCA para que os meninos façam desse projeto social um futuro para as crianças do morro.E que ao longo do tempo essa MARCA crie sua IDENTIDADE e seja valorizada pelo mundo.

Se você gostou da proposta e quer ajudar a ONG, acesso o site do Caldeirão e compre uma prancha personalizada ou outros objetos com a MARCA FSC. Com certeza vai ajudar muitas pessoas com essa boa ação.

http://video.globo.com/Videos/Player/Entretenimento/0,,GIM1228596-7822-LAR+DOCE+LAR+SOCIAL+O+NOVO+FAVELA+SURF+CLUB,00.html

O Favela Surf Clube funciona na Rua Saint Romain, 200, no Morro do Cantagalo. Para mais informações, envie um e-mail para favelasurfclube@gmail.com ou entre em contato com o Rogério no (21) 8806-0669 ou com o Thyola no (21) 9774-0042.

Valeu Caldeirão.

terça-feira, 9 de março de 2010

quarta-feira, 3 de março de 2010

Alimento respirável - Inovação



Os entusiastas de marcagem com ferro quente apreciam discutir o futuro da indústria - dos logotipos e das cores à marcagem com ferro quente sónico e aos slogan - Mas talvez nada extrai mais especulação, e cepticismo, do que o sentido do cheiro poderoso.

O futuro está aqui. Le Whif é "uma primeira etapa comercial para o alimento respirável, " diz o criador David Edwards, um professor de Harvard.

" Le Whif usa a partícula que projeta para dar forma ao chocolate nas dimensão das partículas que são pequenas bastante e se transformam, embora demasiado, transportado por via aérea para incorporar o lungs." Ou seja é um gosto do alimento, como o chocolate.

Uma cruz entre um batom e um inalador, Le Whif Chocolate é um recipiente pequeno que carrega três sabores respiráveis diferentes: chocolate puro, chocolate da framboesa, e chocolate da hortelã.

O Le novo Whif Café está sendo introduzido este mês no terreno da Universidade de Harvard. Edwards diz o " de Le Whif Café; oferece o pontapé do café sem o copo, " desde que contem uma quantidade de cafeína equivalente a um café. Edwards tomou Le Whif em um " longo do ano; tour" do mundo; para solicitar o gabarito dos consumidores em 32 países.

O resultado era um realce ao projeto de produto. O recipiente é agora biodegradável e as partículas do chocolate e do café são orgânicas. E - boa notícia para os dieters destituídos de um gosto de suas indulgência favoritas - cada recipiente é menos de uma caloria.

Le Whif Chocolate e Le Whif Café serão introduzidos no mercado através das lojas e em linha em www.lewhif.com.

Os sabores de Novo Le Whif são certos seguir. Algum pensamento a respeito de que sabores devem ser seguintes?

Le Whif é " uma primeira etapa comercial para o alimento respirável, " diz o criador David Edwards, um professor de Harvard. " Le Whif usa a partícula que projeta para dar forma ao chocolate nas dimensão das partículas que são pequenas bastante se transformar embora demasiado grandes transportado por via aérea para incorporar o lungs." Ou seja é um gosto do alimento, como o chocolate.


Esse é o design dos sentidos.Muito curiso a proposta, vale a pena assistir ao video.

Marcas - By New Growing

segunda-feira, 1 de março de 2010

Ideias Inovadoras: Um japonês na Europa pós-guerra


Não desanime quando o mercado estiver ruim. Por mais difícil que esteja, saiba que poderia ser muito pior. Você poderia ser um vendedor japonês na Europa logo após a 2ª Guerra Mundial.

Normalmente, as pessoas não gostam de vendedores. Estão sempre tentando empurrar mercadorias que nem sempre a gente quer. Os mais irritantes são os vendedores de porta em porta, em sua grande maioria invasivos e insistentes. Agora, imagine um vendedor de porta em porta japonês no período pós-guerra!

Ao lado de alemães e italianos, os japoneses eram apontados como os grandes responsáveis por todo o sofrimento, morte e destruição que assolavam o velho continente. Por isso, aonde ia, o vendedor Komashio era recebido com hostilidade, desconfiança e até ameaças.

Como desgraça pouca é bobagem, ele tentava vender rádios japoneses numa época em que eletrônicos orientais eram sinônimos de péssima qualidade. Então, por que Komashio não retornou a seu país? Simples: se na Europa estava ruim, no Japão estava ainda pior. O comércio de produtos estava praticamente parado, numa nação totalmente devastada. Para não ser obrigado a fechar as portas, o fabricante dos tais rádios portáteis decidiu enviar seus vendedores para mercados mundo afora. Mas, depois de meses de tentativas frustradas em território europeu, Komashio não havia vendido um único aparelho.

Certo dia, em Hamburgo, ao oferecer os rádios a uma loja de pianos, o japonês escutou do proprietário:

— Não estou interessado. Só trabalho com produtos de qualidade.
— Se eu pagar, o senhor aceita ao menos expor o produto?

O homem coçou a cabeça pensativo, viu que não tinha motivo para recusar e, em troca de dinheiro vivo previamente pago, aceitou expor o aparelho na vitrine por uma semana.

Komashio ficou animado, era a primeira vez que expunha seu produto. Ficou preocupado também. Sabia que, se os rádios não vendessem, ele teria que retornar a seu país com missão fracassada.

O japonês parou numa esquina próxima e ficou observando os pedestres que passavam em frente à loja. Para sua decepção, ninguém prestava atenção nos produtos. Afinal, eram apenas rádios comuns de uma marca desconhecida. Ele ficou matutando sobre como poderia reverter aquela situação. Enfiou a mão no bolso e contou o que restava do seu pouco dinheiro. Não daria pra investir em propaganda, divulgação, nada. Nada? Pensava nisso quando avistou um grupo de estudantes que vinha conversando animadamente pela rua.

Foi então que o vendedor teve uma ideia insólita: convidou os jovens a assistirem uma demonstração sobre a qualidade e a potência dos rádios. Depois, perguntou quem havia gostado dos aparelhos. Seis rapazes ergueram as mãos. Komashio perguntou:

— Se eu pagar uma pequena quantia, vocês aceitam promovê-lo?

Ontem ou hoje, aqui ou na Europa, estudantes estão sempre iguais: duros. Por isso, aceitaram fazer o que o homem pedia. Eles deveriam entrar, um a um, na loja de pianos e dizer ao proprietário: “gostaria de ouvir aquele rádio”. Depois de experimentá-lo, deveriam tecer elogios. Algo do tipo: “além de portátil é fácil de mexer e o som é muito bom”. Finalmente, deveriam comprar o produto e entregá-lo a Komashio.

Antes que você pense que isso é absurdo, saiba que foi dessa forma que a marca Sonyentrou na Europa. No final daquela semana, o gerente recebeu Komashio com um largo sorriso: “Me mande mais rádios, estão tendo boa saída”.

Moral da história:
(investir) Dinheiro só ajuda a decolar um negócio se houver uma grande ideia. Os verdadeiros empreendedores são aqueles transformam o pouco em muito.