sexta-feira, 31 de julho de 2009

Remapack - Reposicionamento de MARCA - by NewGrowing


Não faça igual! Veja os piores sites em flash do mundo

Posted: 30 Jul 2009 09:38 AM PDT

Escrevi para a edição de julho da revista a matéria “50 dicas para montar (ou turbinar) o seu site”. Depois de ouvir muitos especialistas, fiquei pensando sobre os sites que utilizam flash — software utilizado para animações na internet. Ninguém recomendou com entusiasmo a utilização desse recurso. Segundo os consultores, o ideal é analisar o perfil da empresa e só então decidir se vale a pena contar com desenhos animados na página.

O assunto rendeu a dica 17 da reportagem:

“Você viu o site daquela multinacional cheio de recursos de animação e quer fazer igual? Cuidado, pode ser perigoso. Esse expediente é indicado para sites totalmente institucionais (e, mesmo assim, com cautela). “É preciso ter uma dosagem para não ridicularizar e infantilizar a imagem da empresa”, diz Darcy Barbará Filho, da WT11. Sites desenvolvidos em Flash podem ser uma ótima alternativa para quem trabalha com produtos de apelo visual, segundo Pedro Caldas, sócio-diretor da Full Haus. No entanto, se a sua ideia é ter um site para vendas ou com poucos recursos, o flash deve ser evitado. “Pode ficar pesado em alguns computadores”, alerta.”

Para ilustrar alguns casos que deram errado, a empresa especializada em marketing na internet 10e20 postou em seu blog uma lista com alguns dos piores sites desenvolvidos em flash no mundo.

Dê uma olhada e não tente fazer igual. Vale a pena conferir:

1 - Alguém consegue acompanhar as letras alongadas e o pisca-pisca desse site?
http://www.fastlanestudios.net/

2 – Tive a impressão que não ia terminar nunca. Quase teve um roteiro para acompanhar. Alguém entendeu o que são os raios que sobem do chão ao céu? Seriam espíritos?

http://www.evangelcathedral.net/

3 – Esse foi descrito no Digg como “o site com a introdução mais intensa da internet”. Seja lá o que quiseram dizer com isso, achei bizarro. Mais estranho ainda quando descobrimos que se trata de uma página do congresso internacional de igrejas!

http://www.iccm-1.org/


4 –Começar a introdução do seu site lá no espaço sideral quando se quer chegar aos Alpes é um pouco exagerado, não?

http://www.alpsbankers.com/


5 – Essa é quase um teste de resistência. Se o consumidor passar da introdução é porque ele quer comprar. Muito.

http://www.draughonbrothers.com/

Apesar dos exemplos que afugentam os consumidores, não pense que introduções em Flash são sempre ruins. Se forem curtas, diretas, bem feitas e tiverem de acordo com a identidade da sua empresa, podem ser eficientes. Mas, como escrevi na matéria, é preciso tomar cuidado.

E você, o que achou desses exemplos?

Já usou ou pensa em usar flash no seu site?

quinta-feira, 30 de julho de 2009

Para quem gosta de Inovação e Design

http://www.behance.net/Gallery/Future-of-Internet-Search-Mobile-version/59175

quarta-feira, 29 de julho de 2009

A importância de uma marca bem construída nas pequenas e médias empresas Por Hélio Moreira*

Por Hélio Moreira*

O processo de ter e estabelecer uma marca é muito mais aprofundado que apenas identificar uma empresa ou produto por meio de um símbolo ou pictograma. A marca atingiu um grau de maturidade em que os valores emocionais atribuídos a determinado produto ou serviço são relevantes para sua construção e manutenção.

Marcar, hoje, é criar valores intangíveis. Funciona como um acessório emocional que cria um sentimento de participação dos consumidores ou clientes e um sentido de qualidade mais elevada.

O sucesso de outrora de nomes como Mappin, Mesbla e até mesmo Gazeta Mercantil, jornal tradicional de alta credibilidade e que teve sua circulação interrompida no último mês de maio, deve-se, muito, ao que as empresas por trás destas marcas conseguiram construir e entregar a seu público. Não terem permanecido vivas fisicamente não muda o fato de que, como marcas, obtiveram sucesso. E continuam vivas na cabeça das pessoas que com elas tiveram algum tipo de contato.
É na mente dos consumidores que se forma a imagem de uma marca forte. Esta confiança acontece quando são propostos pela marca atributos que o mercado ou a sociedade desejam. E, ao chegar neste ponto, a marca passa a fazer toda a diferença na lucratividade de longo prazo de uma empresa. Nome e a imagem fortes são de extrema importância, porém, é mais do que sabido, até mesmo pelos cases citados acima, que sozinhos não garantem o sucesso do negócio. Um dos atributos valiosos para uma marca é justamente a garantia de continuidade da mesma e de sua qualidade, fatores que contribuem para um equilíbrio no valor de suas ações.
Notamos que muitas empresas têm como parte de sua estratégia de negócio a mudança de suas marcas, principalmente em momentos especiais, como no caso de fusões e aquisições, ou, até mesmo, para reposicionamento de imagem junto ao mercado. A percepção mais imediata aos olhos dos clientes é o grafismo – o novo logo, o design. A idéia é, por meio do investimento em redesenho, transmitir uma mudança significativa na empresa ou no produto/serviço que comercializa. Ou, ainda, apenas adequar a marca ao que já existia, mas não era transmitido de forma apropriada.

A marca é um “porto seguro” para minimizar a sensação de risco de compra por parte dos consumidores, posicionando a empresa ou produto frente aos concorrentes e mostrando missão, valores, diferenciais.

Assim, diferenciar-se com qualidade é uma das melhores estratégias para enfrentar o mercado e de extrema importância em situações de crise. Isso vale especialmente para as pequenas e médias empresas que, muitas vezes, não podem investir em uma comunicação mais agressiva, como propaganda, por exemplo. Nestes casos, o design é um grande aliado. Por meio de uma marca bem desenhada, que reflita os pontos fortes do produto e seja realmente dirigida ao público-alvo, o negócio pode ser alavancado. Trata-se de gerar impacto e transmitir sensações.

As pequenas e médias precisam ser reconhecidas. Para isso, não podem contar somente com a ferramenta ‘boca-a-boca’ e sim possuir uma identidade relevante. Portanto, aqui vai uma dica a você, empresário: invista em sua marca e fortaleça, por meio dela, o seu business. É um investimento acessível, principalmente porque pode ser realizado por etapas.

A identificação correta de questões como o mercado em que está inserido o negócio, concorrência, público-alvo, foco do produto ou serviço, entre outras, é imprescindível para o desenho de uma identidade personalizada, padronizada, atraente e eficaz. Portanto, o design de sua marca é algo complexo e não apenas um mero desenho. É, sim, um desenho com conteúdo em suas “entrelinhas”, com uma mensagem, e deve ser feito com base em pesquisa e estudos.

O planejamento de design para sua empresa deve ser feito com base no tamanho e possibilidades de verba da mesma, com foco em atingir as metas traçadas. Uma sacola de pães, por exemplo, pode ser a melhor propaganda da padaria. Afinal, vai circular pelo bairro nas mãos dos clientes.

O importante, sempre, é conversar com um especialista para orientá-lo nas suas decisões sobre marca. Não conte com intuições e nem se baseie nas ações do concorrente. Cada negócio tem um perfil e necessidades específicas. Com a ajuda de profissionais, certamente você vai encontrar e saber transmitir seus diferenciais de forma correta ao público-alvo.

sexta-feira, 24 de julho de 2009

Mudança de marca é desafio para empresas

Seg, 13 Jul, 05h39

Com investimentos estimados em R$ 35 milhões em pouco mais de um ano, as 144 lojas da rede de supermercados Pão de Açúcar vão ficar de cara nova. A mudança mais evidente estará no símbolo chapado dos morros cariocas que há 60 anos está estilizado no logotipo da marca. Com formas tridimensionais e transparentes, o recurso passa também a ser explorado nas peças publicitárias. A nova identidade visual será anunciada esta semana.

A tarefa de mudar a assinatura de uma empresa pode parecer simples, mas não costuma ser bem assim. Envolve estudos, pesquisas e mexe com a segurança dos envolvidos na tarefa de alterar um bem que, embora intangível, assume cada vez mais relevância no mundo dos negócios. "A transição de uma marca é estratégica porque esse processo pode resultar em perda de clientes", diz Rômulo Pinheiro, vice-presidente de Branding da agência de propaganda Africa. "A marca não é resultado apenas de uma boa comunicação. Ela precisa colar no produto e serviço com valores que o consumidor perceba e com os quais se identifique. E isso leva tempo para se construir."

Atualmente, no Brasil, há várias marcas na berlinda, em decorrência dos recentes processos de fusão e aquisição. Algumas delas se sobrepõem e não justificam o custo de manutenção. Porém, nenhum dos executivos que as administram arriscam mudanças sem antes preparar o cenário. O banco Itaú, que se uniu ao Unibanco, ainda não definiu como ficará sua marca, embora as apostas sejam claramente de que o Itaú vai predominar.

No caso do Banco Real, hoje controlado pelo Santander, há, na avaliação de consultores, uma tendência de as características visuais do banco espanhol, onde domina a cor vermelha, do design e estilos predominarem. Foi assim, pelo menos, o que aconteceu em outros lugares onde banco comprou concorrentes. "Mas é difícil prever o que vai acontecer", considera Daniella Giavina-Bianchi, diretora da empresa Interbrand, especializada em cuidar de marcas. "Há inúmeros exemplos onde o comprado não necessariamente sucumbiu", diz.

Quando uma marca é desativada, joga-se fora anos de trabalho e investimentos de construção de uma identidade, assim como do reconhecimento de uma relação já estabelecida com o consumidor. Por isso mesmo, muitas assinaturas institucionais buscam somar as conquistas feitas. Caso, por exemplo, da cervejaria belgo-brasileira InBev que, ao comprar a americana Anheuser-Busch, passou a assinar AB InBev e manteve a águia do grupo americano.

Mas se os processos de fusão e aquisição provocam situações delicadas no processo de escolhas de marcas, de tempos em tempos os logotipos consolidados também se veem na obrigação de se repaginarem para seguir atraentes aos olhos do público. É o caso da rede varejista Pão de Açúcar. "Havia um desgaste que envelhecia a marca", diz José Roberto Tambasco, vice-presidente executivo do Grupo Pão de Açúcar. "Precisávamos rejuvenescê-la, sem entretanto causar rupturas para não afastar os nossos clientes mais antigos."

A marca Pão de Açúcar, que além de batizar o grupo segue também sendo o nome da rede de lojas que deu origem ao negócio, vale R$ 397 milhões pelos cálculos da empresa de branding MillwardBrown, que avaliou as marcas de 160 companhias brasileiras de capital aberto. A Pão de Açúcar ficou na 27º posição no ranking final.

A nova forma, onde o verde predomina, foi resultado da escolha de pesquisas conduzidas pela empresa FutureBrand e a agência de publicidade interna do grupo, a PA Publicidade. Com ela, o Pão de Açúcar pretende dar leveza e movimento aos velhos morrinhos. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo

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Marca Pão de Açucar de cara nova



A mudança do logotipo iniciou há dois anos e parte desse processo teve a participação dos clientes que respondiam a perguntas sobre o que é felicidade “e a resposta que eles nos deram é que não é possível ser feliz sozinho.”, segundo a rede.

Um dos critérios considerados chave nesse processo de evolução da marca foi o não rompimento total com a “identidade” do atual logotipo.

A nova marca foi desenvolvida pela FutureBrand e apresenta tipografia e ícone muito mais orgânicos, além de maior transparência e luminosidade, e que remete ao frescor dos produtos, o formato mais arredondado confere calor humano e o traço contínuo é inspirado na imagem do infinito. Além disso a nova marca apresenta apenas uma cor, o verde.

“Os nossos morrinhos estão mais leves e joviais e reforçam os valores do Pão de Açúcar, como confiança e qualidade”, afirma José Roberto Tambasco, Vice Precidente Executivo do Grupo Pão de Açúcar. Tambasco acrescenta que o novo logotipo “traduz a atitude da marca cuja a vocação é a inovação”.

quinta-feira, 23 de julho de 2009

É de dar inveja. Vale a pena conferir.

acesse: http://www.fubiz.net/2009/07/20/fruit-sticky-notes/fm2_2/ - design é tudo

terça-feira, 14 de julho de 2009

Um livro muito bom. Estou lendo.

“O bom é inimigo do ótimo.

E esta é uma das razões-chave para explicar por que existem tão poucas coisas que se tornam excelentes.Não temos ótimas escolas, principalmente porque temos boas escolas. Não temos um governo excelente – sobretudo porque temos um bom governo.Poucas pessoas levam vidas ótimas, em grande parte porque é tão fácil construir uma vida boa... A grande maioria das empresas jamais se torna excelente,só porque já é bastante boa – e é esse seu principal problema.”

Jim Collins – Autor – Empresas feitas para vencer.